não saberei escrever bonito
ao ponto
o que é da alma
em cruz
sai rugoso
talvez com defeito
em verdade
julgo evidências
faço prova
sentencio
não sei escrever bonito
em boa verdade
julgo minudências
dou-me à prova
prostrado
temerei escrever bonito
pelas rusgas da saudade
envolver amor em papel celofane
assim acentuo
assim será
queira Deus ter versos para queimar
e eu possa arder em belas palavras.
quinta-feira
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