quarta-feira

no dia de folga


alguém fez diligências, fez tempestades. mascarou-se de Deus e amanhã fará poesia. hoje, só hoje, resta-lhe cortar os dedos com as palavras. finalmente, será um ponto que chegou ao ponto de amar.

1 comentário:

  1. oi, não entendo a parte: cortar os dedos com as palavras. de tal forma que não consegues escrever? o que não se pode escrever? o que não se deve escrever?
    bjs., fh

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