Há quem vaze olhos e de seguida os devore
Há quem busque gnomos nos gânglios linfáticos
Há quem respire ilusões avulsas
Há quem viva a tapar poros
Com pó de gente
pode a gente engravidar
num espirro de poemas gémeos
em que o amor se ri da rima com suor
Há um ponto
Há uma vírgula
Entre o finito e a pausa, nasceu o ponto e vírgula
Paz ao seu berço
terça-feira
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